PONTOS PARA REFLEXÃO:
Leis da Natureza e Ações Contingentes – Juízo de Fato e Juízo de Valor.
1 – Podemos dizer que a chuva foi “INJUSTA” ao cair em grande volume sobre a cidade do Rio de Janeiro?
2 – Podemos esperar que o Oceano seja “BOM” para os pescadores oferecendo-lhes uma grande quantidade de peixe?
3 – Podemos julgar que o RAIO que caiu sobre um senhor idoso, no interior de Minas, cometeu um ato maldoso?
Tópicos para auxiliar nossas reflexões:
- As leis necessárias ou da natureza não dependem da vontade humana.
- Estas leis não estão sujeitas ao nosso Juízo de Valor.
- Elas não estão subordinadas aos princípios da Ética ou princípios Valorativos.
- Não podemos julgá-las como certas ou erradas; justas ou injustas.
- As Leis da Natureza não estão no domínio ético da vontade humana.
- Sobre as Leis da Natureza só podemos emitir Juízo de Fato.
Questões para resposta individual
(Comente as duas questões abaixo em um folha de caderno)
1 – Se as Leis da Natureza não estão subordinadas aos princípios da Ética, porque muitas pessoas oram ou rezam pedindo, por exemplo, para que uma enchente não destrua sua casa?
2 – Porque as pessoas fazem promessas para que as chuvas venham no tempo certo para irrigar uma plantação?
Questões para debate e resposta em grupo
Orientação: faça um debate com seu grupo e responda por escrito à questão abaixo:
Se eu afirmo - “É verdade que Deus pode influir nas Leis da Natureza.” Esta afirmação é um Juízo de Fato ou um Juízo de Valor? Porque o grupo pensa assim?
Maio de 2011
Frederico Drummond, professor de filosofia
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